O Dever do Mordomo

by sábado, maio 04, 2013 0 comentários
Se é o dom de animar os outros, então animemos. Quem reparte com os outros o que tem, que faça isso com generosidade. Quem tem autoridade, que use a sua autoridade com todo o cuidado. Quem ajuda os outros, que ajude com alegria. (Romanos 12:8)


A liberalidade é um dever que de modo algum pode ser negligenciado. [...] É como o objetivo de cultivar em nós um Espírito de bondade que o Senhor pede nossos donativos e ofertas. Ele não depende dos homens para obter recursos para manter Sua casa. Ele declara, por intermédio do profeta: "Pois são Meus todos os animais do bosque e as alimárias aos milhares sobre as montanhas" (Salmos 50:10). [...]

Deus poderia ter feito dos anjos os embaixadores de Sua verdade; poderia tornar conhecida Sua vontade, assim como do Sinai proclama a lei, com Sua própria voz; mas escolheu empregar homens e mulheres para fazer esse trabalho. E é somente quando cumprimos o propósito divino em nossa criação que a vida pode ser uma benção para nós. Todas as riquezas confiadas ao homem se mostrarão ser apenas uma maldição, a menos que ele as empregue para ajudar em suas necessidades diárias, socorrer os necessitados ao seu redor e glorificar a Deus fazendo avançar Sua causa na Terra.

A Majestade do Céu entregou Seu alto comando, a glória que partilhava com o Pai e até mesmo Sua própria vida para nos salvar. E agora, o que faremos por Ele? Deus proíbe que Seus professos filhos vivam para si mesmos! [...] O primeiro e o melhor de tudo por direito Lhe pertencem. [...] É nesta vida que Ele requer que todos os nossos talentos sejam postos a render. [...]

Não devemos considerar o dízimo como o limite da nossa liberalidade. Dos judeus era requerido que trouxessem a Deus numerosas ofertas juntamente com o dízimo; e não deveremos nós, que desfrutamos das bênçãos do evangelho, fazer o mesmo para sustentar a causa de Deus, como fizeram os que viveram na passada e menos favorecida dispensação? Como a obra para este tempo está se expandindo na Terra, os pedidos de ajuda têm aumentado constantemente. [...]

Apenas quando desejarmos que o Pai infinito deixe de nos conceder Suas bênçãos devemos nós impacientemente exclamar: Não há fim para o doar?! Não devemos apenas devolver fielmente a Deus nossos dízimos, que Ele reivindica como Seus, mas também devemos trazer à Sua tesouraria um tributo como oferta de gratidão. Com coração alegre, levemos ao nosso Criador as primícias de toda a Sua liberalidade - as nossas posses de alta qualidade, nosso melhor e mais santo serviço.

WHITE, Ellen G. Review and Herald, 9 de fevereiro de 1886.

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