Quantas vezes brigamos com outras pessoas, sendo que as duas partes estão corretas, apenas se utilizando de argumentos diferentes? Quantas vezes tentamos convencer o próximo de o quão certo estamos e que
ele está completamente equivocado por não aceitar a nossa compreensão do argumento proposto? E quantas vezes estamos certos?
É comum no meio cristão (mas não deveria) irmãos [na fé] divergirem em algumas coisas; questões de hábito, ideologias, interpretações, interesses e algumas coisas mais, não generalizadas.
Quantas vezes já bati cabeça com pessoas que não entendem da minha maneira! De fato, certos argumentos são incontestáveis, mas por quê SEMPRE há essas divergências? Para uma pergunta simples e complicada, temos uma resposta simples e complicada, também!
A resposta mais simples e rápida é: Estamos todos fazendo o nosso melhor para Deus, tentando mostrar o quão certo estamos, parecendo que aquele com quem tivemos desentendimento esteja completamente equivocado. Simples mas complexo, porque na explicação e desenvolvimento da resposta anterior percebe-se que “as constantes são variáveis” (como as vezes digo, brincando). Deixando de lado uma tentativa bastante embolada e complicada (e testada, diga-se de passagem) de um aprofundamento na resposta, sempre que paro pra pensar, já depois do ocorrido, imagino Deus olhando pra nós e falando: “Como são ‘bobinhos’, estão ambos corretos ao tentar fazer o melhor por mim” - ou algo parecido.
Resumindo tudo e terminando de uma vez por todas, gostaria de deixar claro 2 coisas: Se não é uma verdade absoluta o fato questionado, deixa pra lá, não tente empurrar aquilo na cabeça dos outros, porque se realmente você estiver certo, uma hora ou outra, estando seu “adversário” contestando teus argumentos com sinceridade no coração, pensando estar fazendo o melhor para Jesus, ele vai entender, e vice e versa. Em segundo lugar, pense bem antes de falar o que quiser, porque existem 3 coisas que não voltam nunca: o tempo perdido, a flecha lançada e a palavra proferida.
Jesus nos deixou o exemplo do silencio, falando apenas quando era necessário o fazer (Mateus 26:61-64). Não diga o que não é preciso na hora indevida, nem cause alvoroço desnecessário (se é que haja necessidade de alvoroço). “O que despreza o próximo é falto de senso, mas o homem prudente, este se cala.” Provérbios 11:12
Dannilo Cerqueira
É comum no meio cristão (mas não deveria) irmãos [na fé] divergirem em algumas coisas; questões de hábito, ideologias, interpretações, interesses e algumas coisas mais, não generalizadas.
Quantas vezes já bati cabeça com pessoas que não entendem da minha maneira! De fato, certos argumentos são incontestáveis, mas por quê SEMPRE há essas divergências? Para uma pergunta simples e complicada, temos uma resposta simples e complicada, também!
A resposta mais simples e rápida é: Estamos todos fazendo o nosso melhor para Deus, tentando mostrar o quão certo estamos, parecendo que aquele com quem tivemos desentendimento esteja completamente equivocado. Simples mas complexo, porque na explicação e desenvolvimento da resposta anterior percebe-se que “as constantes são variáveis” (como as vezes digo, brincando). Deixando de lado uma tentativa bastante embolada e complicada (e testada, diga-se de passagem) de um aprofundamento na resposta, sempre que paro pra pensar, já depois do ocorrido, imagino Deus olhando pra nós e falando: “Como são ‘bobinhos’, estão ambos corretos ao tentar fazer o melhor por mim” - ou algo parecido.
Resumindo tudo e terminando de uma vez por todas, gostaria de deixar claro 2 coisas: Se não é uma verdade absoluta o fato questionado, deixa pra lá, não tente empurrar aquilo na cabeça dos outros, porque se realmente você estiver certo, uma hora ou outra, estando seu “adversário” contestando teus argumentos com sinceridade no coração, pensando estar fazendo o melhor para Jesus, ele vai entender, e vice e versa. Em segundo lugar, pense bem antes de falar o que quiser, porque existem 3 coisas que não voltam nunca: o tempo perdido, a flecha lançada e a palavra proferida.
Jesus nos deixou o exemplo do silencio, falando apenas quando era necessário o fazer (Mateus 26:61-64). Não diga o que não é preciso na hora indevida, nem cause alvoroço desnecessário (se é que haja necessidade de alvoroço). “O que despreza o próximo é falto de senso, mas o homem prudente, este se cala.” Provérbios 11:12
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